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Trabalhe a resistência nas zonas aeróbicas e anaeróbicas e ganhe fôlego para horas initerruptas de pedalada.
= acompanhe a matéria no link abaixo =
http://www.geocities.com/lucas_fbl/trei
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Trabalhe a resistência nas zonas aeróbicas e anaeróbicas e ganhe fôlego para horas initerruptas de pedalada.
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As domingos são realizados passeios na categoria “leves”, com percursos de aproximadamente 30Km, para ciclistas iniciantes e com baixo condicionamento físico. Os passeios de domingo, são característicos, ideal para quem precisa adquirir condicionamento sem precisar pedalar ao extremo. Esses passeios são realizados em vias públicas cortando diversos bairros da cidade em sua maioria em terrenos planos ou de leves subidas. Ideal para a família e pessoas com mais idade.
Os passeios são sempre variados, sendo o percurso feito com a orientação de guias (ciclistas experientes da Kraft) indicando e sinalizando todo o percurso a ser seguido.
Aos sábados os passeios são mais longos com aproximadamente 50km à 120km de extensão variando entre planos e subidas que podem ser leves ou pesadas.
Durante todo o percurso o grupo se mantém unido sempre andando em pares ou fila indiana. Caso aconteça de algum integrante do grupo ter algum problema técnico em sua bike, todo o grupo é orientado a parar e esperar concluir o reparo, seja um simples pneu furado, ou outro problema qualquer.
Com uma equipe treinada e um grupo disciplinado os passeios torna-se seguros e agradáveis, unindo pessoas com os mesmos propósitos de pedalar e incentivando a prática de exercícios físicos conquistando assim, uma melhor qualidade de vida!
Maiores Informações: www.kraftbikes.com.br
Publicada em 19/05/2008
http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/05/19/e190520488.html em 19/05/2008
Bicicletas podem parecer todas iguais, afinal todas têm um quadro, selim, rodas e pedal. Pronto, o resto é detalhe? Claro que não! Assim como os automóveis não são todos iguais, bicicletas também não são. Para cada uso existe o modelo apropriado. Bicicletas para cidade, para trilhas esburacadas, rodovias, para manobras radicais, para cicloturismo, Existem até bicicletas próprias para passeio na praia e para transportes de pequenas cargas. Vale a pena conferir os modelos:
BMX - É a abreviação de bicimotocross, ou simplesmente bicicross. Crianças endiabradas adoram bikes como essas, convém comprar uns vidros de Merthiolate e umas caixas de Band-Aid juntamente com elas. Tem aros de 20'', quadro compacto e rígido para agüentar saltos e manobras radicais. O mesmo tipo de quadro é também usado em manobras de rua free-style, basta alguns acessórios como o rotor e o freio só na dianteira. Não têm marcha, pois não são destinadas a percorrer longas distâncias. O quadro pode ser de cromo, alumínio e titânio. A Caloi Diablo da foto custa R$ 165,00, mas outros modelos importados chegam fácil aos US$ 1,5 mil.
Passeio - Também conhecidas como confort bikes. São de alumínio, com 18, 21 ou mais marchas. Têm o selim bem largo e confortável. Próprias para passeios curtos e médios. Vêm com pneu próprio para o asfalto, mas podem encarar boas estradas de terra. Vão bem em cidades litorâneas, onde a maresia não corrói o alumínio. Podem ter suspensão dianteira ou amortecimento no canote de selim. Os preços começam na casa dos R$ 350.
City Bike - Não existem no mercado nacional. São comuns na Europa e Estados Unidos. São próprias para o uso urbano. Confortáveis e com espaço para pequena bagagem. Vêm com sistema de iluminação, obrigatório em alguns países para quem vai rodar à noite.
Feminina - O tubo horizontal do quadro é inclinado para garantir privaciade às mulheres de saia ao montar e desmontar da bike. Podem ser equipadas com cestinha no guidão para levar um nécessaire com batom, espelhinhos, celular além de transportar as compras, claro! São feitas em alumínio ou cromo, com marchas ou não. Preços a partir de R$ 300.
Mountain Bike - As mountain bikes, ou MTB para os íntimos, viraram febre mundial na metade dos anos 80. São os modelos que mais vendem no mercado. Em Portugal são chamadas de BTT, bicicletas para todo terreno. São próprias para estradas de terra, trilhas em terrenos acidentados, neve e lama. São boas também para uso urbano e com pneus slick são adequadas para o cicloturismo. Têm o quadro e rodas muito resistentes, pneus lameiros e chegam a ter até 27 marchas para vencer qualquer subida.
Hoje é muito comum terem suspensão dianteira e até mesmo dianteira e traseira, no caso das full suspension. Os norte- americanos, inventores das MTB, não param adicionar tecnologia a esses bichos. Tem MTB com quadro de cromo, fibra de carbono, alumínio, titânio e até mesmo uma liga que se chama scandium, que é um material que se usa em mísseis soviéticos. Dependendo da brinom mais facilidade.
Downhill - Ou DH. É uma variação do mountain bike, mas apenas servem para descer ladeiras como foguetes no meio de florestas, encostas pedregosas e outras doidices. Perfeita para amantes da adrenalina e ossos quebrados. Se você não tem um bom plano de saúde com resgate aéreo melhor esquecer! Essas bikes têm o quadro superdimensionado, pesado, com suspensões dianteira e traseira de grande curso e freio a disco. Alguns modelos chegam a custar R$ 16 mil.
Ciclismo - São as bicicletas de corrida. Ideais para entusiastas do esporte. Rodam bem em estradas boas com asfalto perfeito. São velozes, leves (entre 7 e
Triatlo - Irmãs mais novas das bikes de ciclismo. Têm as rodas no tamanho 26'' para proporcionar uma superfície frontal menor e cortar o ar com mais facilidade.
São específicas para a prática do triatlo, onde a prova de ciclismo tem apenas
A bicicleta é, com certeza, o veículo símbolo não só de liberdade, mas de amizade e igualdade. Isso porque, seja rico, seja pobre, criança ou adulto, brasileiro ou não, todos são iguais quando estão em cima de uma bicicleta. O único poder que se tem é o da sua própria força e vontade, para ir e vir para onde bem se quiser.
A bicicleta me acompanhou da infância à adolescência, mas foi já adulto que, aos 20 anos, descobri as HPV (Human Powered Vehicles), mais especificamente as bicicletas reclinadas.
Alguns amigos e eu gostávamos de dar longas pedaladas nos finais de semana. Saíamos de Santa Tereza (bairro do Rio de Janeiro), subíamos a estrada das Paineiras, descíamos até à Barra da Tijuca pedalando até Grumari. De lá voltávamos pela orla, passando novamente pela Barra, S. Conrado, Leblon, Ipanema, Copacabana, Botafogo e Flamengo.
Apesar de prazeroso, ao final do dia chegávamos muito cansados, e pior, com dores no bumbum, nas costas, no pescoço e nos braços. Nesta época eu e a maioria usávamos bicicletas de corrida, que além de serem leves, apresentam um ótimo rendimento no asfalto. Mas as dores eram um incômodo, que desestimulava pedaladas mais freqüentes, ou mais longas. Eu me perguntava se não existiria uma alternativa melhor de conforto, sem contudo comprometer o ótimo rendimento da "Speed". Tentei de tudo, guidon mais alto, selim mais largo, até uma Cruizzer "Light" (precursora das atuais Montain Bikes) e, apesar de minimizarem as dores, eliminá-las parecia distante.
Até que em um belo dia, assistindo a um documentário da National Geographic na televisão, pude descobrir que outras pessoas no mundo inteiro, que, queixando-se das mesmas coisas que eu, criaram uma espécie de associação onde o objetivo era criar novos designs de bicicletas, triciclos e outros veículos de propulsão humana (HPV - Human Powered Vehicles). A meta era construir veículos mais rápidos, mais confortáveis e mais seguros, uma vez que o desenho da bicicleta tradicional não havia sido modificado substancialmente em mais de 200 anos. Foi desfilado no vídeo uma quantidade infindável de bicicletas e triciclos, alguns parecendo geringonças e outras parecendo aviões ou naves espaciais. O espetáculo de tipos e conceitos era interessantíssimo, viam-se pessoas pedalando de bruços e outras quase deitadas. Segundo o narrador o importante era não só, ser mais rápido, o que era possível graças a uma posição mais aerodinâmica, mas sim a troca de idéias e experiências entre os competidores que tentavam resolver os problemas técnicos das formas mais criativas possíveis.
Este vídeo me animou de tal forma que, tendo gravado o programa, eu o revi milhares de vezes, parando, analisando e estudando. Nesta época eu acabara de ingressar no curso superior de engenharia mecânica (CEFET), e vi ali a oportunidade de pôr em prática o conhecimento que adquiria nas aulas. Após meses desenhando propostas para um projeto de HPV, finalmente me determinei a construir um triciclo experimental.
Foi com a ajuda de um grande amigo e vizinho - Derek Flinte - que, juntos, iniciamos a construção do protótipo. Cortávamos e limávamos os tubos que eram restos de bicicletas velhas que tínhamos e levávamos as peças para serem soldadas em uma serralheria próxima. Era um passatempo muito divertido projetar, construir e experimentar. Experimentar era a parte mais empolgante, pois andar em algo jamais visto, sem saber ao certo se ia funcionar e qual seria a forma mais adequada de dirigir era uma grande aventura. Juntos construímos vários protótipos, de triciclos a bicicletas reclinadas, nossa pista de teste não podia ser melhor: ladeira, paralelepípedo, trilho de bonde. O protótipo que fosse capaz de passar por isso tudo incólume, com certeza, era de ótima qualidade. Foi nesta época que começou no Rio de Janeiro, o "Tuesday Night Bikers" e é claro que já tínhamos um ótimo protótipo para estrear no asfalto.
Nosso protótipo usava as marchas nacionais mais vagabundas, o câmbio Dimosil, freios Side Pull, rodas dianteiras aro 20'' de uma bicicleta de cross e roda traseira 27'' de uma bicicleta de corrida. Se ele fosse capaz de acompanhar as Speed Bike no passeio seria um indicativo do sucesso do protótipo e de sua filosofia de projeto. Para nossa feliz surpresa, o protótipo não só acompanhou as Speed Bikes, como em sprint, atingiu velocidades e acelerações superiores. No terreno plano ela foi capaz de atingir uma velocidade máxima de
Desde então tenho dado continuidade ao aperfeiçoamento de novos modelos de bicicletas reclinadas, cujos projetos têm sido fruto não só da minha experiência e conhecimento, mas também da contribuição de amigos e usuários que, tendo adquirido suas reclinadas, fizeram questão de dar sugestões para a melhoria do projeto.
A essas pessoas inovadoras que preferiram arriscar um novo conceito e quebrar seus paradigmas em detrimento da tradição e conservadorismo,agradeço e responsabilizo pelo presente e futuro sucesso da Zöhrer bicicletas.
O DESEMPENHO DAS BICICLETAS RECLINADAS
As reclinadas bateram todos os recordes do ciclismo. Isto porque elas são aerodinamicamente superiores e biomecanicamente mais eficientes que as bicicletas convencionais, o que quer dizer, menos área frontal significa menor resistência do vento. De maneira geral a reclinada já é 10% mais rápida que uma convencional. Com uma carenagem parcial este fator pode chegar a 20%-25% mais rápida e até mais se a carenagem for completa. Reclinadas para uso em asfalto não são necessariamente mais rápidas que as convencionais. Isto depende principalmente do próprio ciclista. Mas se você estiver mesmo a fim de correr procure uma reclinada com características próprias e comece a treinar, pois esta lhe trará ótimos resultados.
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Nosso endereço de contato: zohrervendas@gmail.com
Um lugar muito bonito, com lindas praias reservadas e uma linda vista da Cidade do Rio de Janeiro com os seus relevos geográficos mais conhecidos do mundo como o Morro do Pão de Açúcar e o Cristo Redentor.
A Fortaleza de Santa Cruz foi estabelecida por Villegaignon, em 1555, que improvisou uma fortificação para a defesa da França Antártica. Tomada por Mem de Sá doze anos depois, esta fortificação foi ampliada e transformada no principal ponto de defesa da Baía de Guanabara, recebendo o nome de Nossa Senhora da Guia. A partir de 1632 foi denominada Fortaleza de Santa Cruz da Barra, passando por obras de remodelação, com pedras já cortadas e numeradas vindas de Portugal, que só terminaram em 1870. Teve, mais tarde, participação efetiva em momentos importantes da História do Brasil. Localizada na entrada da Baía da Guanabara, foi tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional em 04 de Outubro de 1939, tornando-se uma das principais atrações do roteiro turístico niteroiense, recebendo diariamente turistas do mundo inteiro.
Hoje os canhões desativados que protegiam a Baía, agora são objetos da curiosidade dos visitantes da Fortaleza de Santa Cruz.
Sem dúvida alguma, o Forte é uma atração turística com a sua marcante arquitetura e suas grandes muralhas de pedras sobrepostas construídas no alto de uma colina, que proporciona uma das mais belas vistas da Baia de Guanabara .
O Forte Barão do Rio Branco, situado no mesmo local,não possui registros precisos sobre a época de sua construção.. No entanto, tudo indica que a mesma ocorreu juntamente com o estabelecimento da Bateria de Nossa Senhora da Guia, no ano de 1567, na Ponta de Santa Cruz, tendo sido erguida para proteger o flanco daquela posição.
Entretanto é certa sua participação durante as incursões dos piratas franceses em 1710 e 1711. No ano de 1887, o Forte era artilhado com 24 canhões de bronze portugueses e dois canhões "à barbeta", fabricados na Inglaterra. Estes dois últimos permanecem em posição até hoje no Pátio do Forte.
Forte de São Luiz e Forte do Pico
O Forte São Luiz data de 1567, com o estabelecimento, no local, de um posto de observação e vigilância da Bateria Nossa Senhora da Guia. A sua efetiva construção deu-se entre 1769 e 1770, no governo do Marquês do Lavradio.
A Fortificação foi concluída em 1775. Alguns anos mais tarde, porém, seu comando foi extinto, e sua guarnição incorporada à da Fortaleza de Santa Cruz. O Forte permaneceu abandonado entre 1831 e 1863, até sua reativação, em decorrência da "Questão Christie".
Atendendo aos imperativos de mudança de tática da época, e por determinação do Mal Hermes da Fonseca, foi iniciada, em 1913, a construção de nova fortificação, mais moderna e localizada na parte mais elevada. As obras terminaram em 1918.
Incorporado ao Forte Barão do Rio Branco em 1938, permaneceu como seu Quartel de Guerra até a sua extinção, passando suas instalações e armamentos à 1ª Bateria do 1º Grupo de Artilharia de Costa Motorizado e ao Forte do Imbuhy.
Em 1992, a fortificação e seu acervo passaram à responsabilidade do 8ºGACosM e em abril de 98 o Forte São Luiz foi aberto à visitação pública aos sábados, domingos e feriados.
Forte do Imbuhy
A construção do Forte do Imbuhy iniciou-se em 1863, e tinha por função ligar-se com o Forte Barão do Rio Branco, o qual, por sua vez, cruzava fogos com a Fortaleza de Santa Cruz. Em 1871 as verbas destinadas à sua construção foram remanejadas para outros fortes, prosseguindo no entanto as obras até 1877, quando foram totalmente paralisadas. O forte permaneceu abandonado até que, em 1894, os planos de construção foram reativados, decidindo-se, então dotá-lo de uma cúpula encouraçada, armada com canhões de
Em 1901, o Forte do Imbuhy foi inaugurado e considerado um forte de primeira classe por possuir os maiores canhões de cúpula do mundo na época. Em 1957 o Forte do Imbuhy foi desativado e, em agosto de 98, foi aberto à visitação pública aos sábados, domingos e feriados.
Considerações ao Forte
Esse é um passeio que vale a pena! Ao seu redor, a visão bem acima do horizonte, nos mostra cenas que podemos considerar verdadeiros cartões postais com belíssimas paisagens.
Fiz várias fotos mostrando algumas praias privativas do Forte que confirmam a beleza do lugar.
Depois que conheci o Forte, passei a ser um freqüentador constante, ao visitá-lo com freqüência toda vez que atravesso a baia com a minha bike. Constantemente nos finais de semana, muitos ciclistas dão um colorido diferente a paisagem do Forte com suas roupas coloridas montados sobre suas bikes. São grupos grandes de aproximadamente trinta a quarenta ciclistas vindos de todos os lugares do Rio.
Vamos incentivar o uso da bicicleta como meio de transporte contribuindo para melhorar a qualidade de vida sem a poluição dos gases poluentes expelidos por automóveis, motocicletas, ônibus e caminhões.
A cidade necessita de um traçado de ciclovias eficaz que corte toda a cidade, permitindo o ir e vir de seus usuários com toda a segurança.
Desta forma, teremos uma melhora na qualidade de vida das pessoas e estaremos contribuindo com o nosso Planeta Terra preservando a camada de ozônio evitando assim, a degradação do nosso planeta. (texto: Augusto Jadder)
Passador de marcha com manete de freio |
Câmbio dianteiro Mecanismo responsável pela troca de marchas na bicicleta, acionados pela alavanca de câmbio. O câmbio dianteiro realiza a passagem da corrente entre as coroas. |
Câmbio traseiro Mecanismo responsável pela troca de marchas na bicicleta, acionados pela alavanca de câmbio. O cambio traseiro realiza a passagem da corrente entre os anéis dentados do cassete ou da catraca. |
Cassete Conjunto de anéis dentados, fixados na roda-livre do cubo da roda traseira. Recebe a corrente que vem desde a coroa ou coroas fixada (as) no pedivela. |
Roda livre Peça fixada no cubo da roda traseira. Recebe a corrente que vem desde a coroa fixada no pedivela. |
Corrente A corrente é formada por elos e faz a conexão entre a coroa fixada no pedivela e a catraca ou o cassete na roda traseira. |
Conduíte flexível de cabo de aço Conduz os cabos de aço dos freios a dos câmbios. |
Freio Tipo de freio acionado por cabo de aço através do manete de freio. Ao ser acionado, as sapatas de freio afixadas na peça entram em contato com o aro da roda, forçando a frenagem. |
Freio a disco Peça similar ao freio a disco dos automóveis. Consiste num disco montado no cubo da roda e um conjunto de peças chamado "caliper" (sistema do freio, burrinho, pastilhas etc) preso ao quadro (sistema traseiro) ou ao garfo (sistema dianteiro). Ao ser acionado de forma hidráulica ou mecânica (depende do tipo de freio a disco) comprime as pastilhas no disco realizando a frenagem. |
Manete de freio Alavanca de freio desenhada para freio acionado com cabo de aço. |
Garfo Peça que conecta o sistema de direção (guidão e mesa) à roda dianteira, passando pelo quadro da bicicleta. |
Garfo com amortecedor Suspensão dianteira. |
Guidão estrada
Paça tubular fixada no garfo através da mesa. |
Guidão Mountain Bike Em inglês: Mountain bike handle-bar. |
Manopla Peça de borracha colocada no guidão para maior conforto na dirigibilidade da bicicleta. |
Mesa Peça que conecta o guidão ao tubo central do garfo. |
Movimento central Este tipo de movimento central (cartridge, em inglês, ou cartucho) é instalado no quadro da bicicleta, e nele são fixados os pedivelas direito e esquerdo. |
Pedal Pedais simples de duas faces de superfície plana para sapatos comuns. |
Pedivela com coroas Pedivela - peça que conecta o pedal ao eixo do movimento central. |
Pneu Peça de borracha que se encaixa no aro da roda. Recebe dentro dela uma câmara que deve ser inflada numa determinada calibragem para que suporte o peso da bicicleta e do ciclista, realizando uma rodagem segura. |
Quadro Chamado a "alma" da bicicleta. Recebe a maioria das peças, tais como garfo, selim, pedivela etc. |
Cubo de roda com blocagem O cubo é a peça do meio de uma roda, onde são presos os raios. Consiste num cartucho com rolamentos ou esferas e um eixo passando pelo meio. Este eixo é fixado no garfo (roda dianteira) ou no quadro (roda traseira) através do blocante (blocagem rápida) ou através de porcas (depende do modelo do cubo). |
Rodas Uma roda é formada por um cubo com blocante ou porcas (dependendo do modelo do cubo), um aro e raios. |
Selim Assento. |
Canote de selim Peça que se fixa no selim para o encaixe no quadro da bicicleta. |
Amortecedor traseiro O amortecedor traseiro é uma peça que usa um tipo de mola e/ou amortecedor para proteger o ciclista e a bicicleta dos efeitos da rodagem em superfícies irregulares. É fixada num quadro especialmente desenhado para isso. |
Imagens autorizadas: www.shimano.com e www.sram.com |